Diferentemente do Rio de Janeiro, não há liceu francês em Belo Horizonte, embora a cidade conte com centenas de franceses registrados. As crianças francesas e francófonas acabam estudando em estabelecimentos brasileiros, no liceu americano ou no liceu italiano. Isso acarreta inúmeros problemas para as famílias, pois, sem escolarização em francês, as crianças têm mais dificuldades para manter a relação com a língua materna.
Em 2019, Florence Poznanski, antiga conselheira consular para os franceses da nossa circunscrição, liderou a formação de um coletivo de uma dezena de pais para buscar soluções. Após levantar as necessidades, o coletivo trabalha agora para desenvolver um formato de aulas adaptadas a crianças francófonas. Buscou também formalizar o grupo de pais que poderá dar continuidade a essa iniciativa.
Caso queira se juntar a esse grupo, nos escreva!